quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

O Início

O início:

Olá! Meu “momento mental” me impede de escrever algo bem bolado. Porém, se eu desse início ao blog em um momento melhor não seria eu mesma. Deixo então – assim de cara – claro que é assim que eu vivo. Torta. Tomando sempre os caminhos mais longos e as decisões mais erradas. E contente com o final.
Escrevi esse primeiro parágrafo há uns três meses. Estava em um período entre provas regulares e recuperações. Depois te ter terminado o semestre com bons resultados e ter passado as férias numa boa, acredito que estou apta para concluir este texto. E, quem sabe, finalmente lançar o blog.
Pois bem, nada mais justo que um primeiro post se tratar de um texto de esclarecimento. Vamos lá. Primeiro, o título: há um bom tempo que esta palavra permeia minhas ideias. Honestamente não lembro com exatidão onde a ouvi. É possível que tenha sido em algum besteirol da TV. Levando em conta minha mania – quase ofensiva – em falar o que penso e constantemente me envolver em intrigas por conta disso, achei perfeito!
No ano retrasado dei início a um projeto, uma coluna em um jornal impresso da minha cidade. “Folha do Lago”. Pensei em usar este título para a coluna. Porém, como foi meu pai quem abriu a porta pra mim (visto que ele é sócio no jornal em questão), e sendo ele a pessoa que eu mais amo neste mundo, achei mais justo que ele escolhesse o título na ocasião. Encaixou perfeitamente também, “Chamam de Manu mas é Manuela.” Completa como o nome.
A coluna me rendeu prazer imenso por pouco mais de um ano. Mesclado à confusão, novos inimigos gratuitos, tempo apertado, e um “boom” de ideias escritas. Porque convenhamos, quando externamos nossas ideias pensamos melhor. Por dois ou três motivos, dei um tempo na coluna. E a partir de sugestões de amigos resolvi iniciar com o blog e ter finalmente algo para intitular “Sincericida”.
Sobre minha capacidade como escritora: é mínima! O que sei sobre português, gramatica, e etc e tal advêm do conhecimento adquirido no colegial (com excelentes professores diga-se de passagem). Comecei a gostar de escrever quando minhas redações começaram a receber elogios na escola. Quando me dei conta de que a nota da redação seria decisiva para meu ingresso na faculdade, passei a me dedicar muito a isso e logo a amar escrever. Tanto que no ano em que passei no vestibular pra medicina, havia decidido que se não passasse faria jornalismo (foi aquele mesmo ano em que o diploma de jornalismo deixou de ser obrigatório). Dito isso, espero que compreendam que meus textos não são absolutamente redondos ou perfeitos. E a vantagem de um blog é justamente essa liberdade em errar.
Aceito críticas. Entretanto, estou um pouco velha pra abrir leque de discussões, responder a insultos, “tretar” nos comentários e afins. Logicamente de quando em quando não vou resistir e me defenderei. Busco textos mais genéricos, que fujam de crítica social. Para evitar problemas maiores. “But”, por vezes não resisto e solto o verbo! Pra esclarecer desde já, os textos serão em sua maioria crônicas românticas do dia a dia. Histórias “bobinhas” (digo bobinhas entre aspas porque da última vez que me referia aos meus textos como bobinhos sem aspas alguém – palavras do meu pai – ignorante se ofendeu). Mas, não são historias que eu tenha vivido. Funciona mais ou menos assim: eu vivi algo e peguei daquilo um ponto e criei uma historia. Vi alguma cena que me inspirou e criei. Imaginei algo com alguém e criei. Alguma amiga me contou algo sobre o namorado e criei. Por vezes realmente vivi e transcrevi o verídico. Mas essas serão a minoria. Portanto, não me julguem como uma louca apaixonada por vários caras e com varias historias de amor diferente. E menos ainda fiquem tentando descobrir quem são os personagens. Grata!

Por último, sobre mim: Manuela Forlin Rover, 23 anos. Quartoanista do curso de medicina na Faculdade Ingá, Maringá - PR. Nascida e criada em Nova Prata do Iguaçu – PR. “Mini cidade” no sudoeste do estado, apaixonante. Primeira filha de um casal de adolescentes que “casou gravido” e vive a adolescência até hoje. Suficientemente mimada. Irmã de duas criaturas insuportavelmente maravilhosas, Edson Luiz e Pedro.    Cheia de ideias, princípios e regras – sendo essas feitas para serem quebradas. Apaixonada por Rock and Roll, ar puro, educação, respeito, salto alto, clínica cirúrgica, edredom e pelo meu cachorro Bobisteka. Mato e morro pelo meus amigos, que são poucos. Nem tão poucos. Escrevo por hobby e me canso fácil. Vivo em função da felicidade de meus pais e meus irmãos. Logo, apenas a opinião deles me importa. Por mais cruel que isso venha a soar. Fria, solitária, feliz e infeliz concomitantemente. Muito prazer. Sejam bem vindos!
Ressalva: nada mais digno que o primeiro texto não ter sido relido e menos ainda corrigido. 

Um comentário:

  1. Suficientemente mimada. Hahahah... Tô ligadaaaa Manuzinha!!!! Mta boa sorte nessa fase de blogueira nêne!!!! Amoo você ;)

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